02 de Março de 2021
Uma tendência, que muitos diziam ser do futuro, veio para ficar de vez no nosso presente com a pandemia do novo coronavírus: os escritórios inteligentes, também conhecidos como coworkings. Essa nova modalidade de trabalho, antes já conhecida, porém, agora, mais comentada e utilizada, veio de fato para ficar. Muitos empreendedores e até empresas de grande porte veem o coworking como uma boa opção para alinhar a praticidade, conforto e a redução de custos, tornando-se uma opção mais acessível e viável para todos. 
 
Segundo um estudo realizado pela plataforma Coworking Brasil, entre junho e julho de 2020, 41% dos entrevistados afirmam que estão ligeiramente otimistas em relação ao futuro do mercado de coworking no País, mesmo em meio à crise do novo coronavírus.
 
O coworking, assim como as empresas tradicionais, é um escritório compartilhado, onde são ofertadas salas privativas, estações de trabalho, assim como sala de reunião, serviços de secretaria e recebimento de correspondências. A diferença, nesse caso, é que o cliente pode escolher um plano que se adeque mais às suas necessidades atuais, ou seja: pode ir duas ou três vezes na semana, como também pode ir durante o mês inteiro, isso vai depender do seu  ritmo de trabalho. 
 
Além disso, muitos escritórios inteligentes estão tornando-se personalizados para um público específico, passando a sensação de mais privacidade e exclusividade, tornando-se uma boa alternativa, ainda mais por se tratar de uma opção mais viável financeiramente. Sem contar nas burocracias que os clientes não precisam se preocupar, como  pagamento de IPTU, internet, água, luz e outros serviços. A nova tendência é fazer o mais prático e eficaz, prezando sempre pela qualidade do serviço.

Matheus Oliveira
Sócio-diretor da Unijuris
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